Perdido entre repartições de um inferno partidário e inserido em um contexto politiqueiro e sem preocupação real com o ente mais importante de seu trabalho: O Carente.
Assim vive hoje o profissional do Serviço Social, desviado de seu objetivo e de sua capacidade, ele é constantemente confundido com um funcionário público comum.
E para aquele que não entende o que quer dizer “carente”, encontrando em seu significado o ser mais miserável possível, talvez a verdade lhe surpreenda. Carente não são apenas aqueles que, sem recursos, se amontoam nas periferias das nossas cidades. Carente é aquele que não conhece os seus direitos de cidadão e é constantemente ludibriado pelos que deveriam defendê-lo: Os políticos.
Utilizado muitas vezes por interesses parciais, o profissionais do serviço social vivem hoje sem identidade, confundidos com cadastradores de serviços do governo federal ou como distribuidores de cestas básicas. O seu trabalho real é deixado de lado pelos interesses de reeleição.
Um investimento na área e uma organização de recursos causariam nas cidades e estados brasileiros uma onda de progresso, trazendo a população para perto de seus direitos e deveres. Onde há civilidade há orgulho. E onde há orgulho há desenvolvimento social e humano.
Temo pelos nossos profissionais. Eles têm uma grande batalha pela frente!
Sua luta é com a realidade. Alterá-la é sua missão. Informação levada a quem mais precisa. Levar recurso onde há apenas esperança.
Assim vive hoje o profissional do Serviço Social, desviado de seu objetivo e de sua capacidade, ele é constantemente confundido com um funcionário público comum.
E para aquele que não entende o que quer dizer “carente”, encontrando em seu significado o ser mais miserável possível, talvez a verdade lhe surpreenda. Carente não são apenas aqueles que, sem recursos, se amontoam nas periferias das nossas cidades. Carente é aquele que não conhece os seus direitos de cidadão e é constantemente ludibriado pelos que deveriam defendê-lo: Os políticos.
Utilizado muitas vezes por interesses parciais, o profissionais do serviço social vivem hoje sem identidade, confundidos com cadastradores de serviços do governo federal ou como distribuidores de cestas básicas. O seu trabalho real é deixado de lado pelos interesses de reeleição.
Um investimento na área e uma organização de recursos causariam nas cidades e estados brasileiros uma onda de progresso, trazendo a população para perto de seus direitos e deveres. Onde há civilidade há orgulho. E onde há orgulho há desenvolvimento social e humano.
Temo pelos nossos profissionais. Eles têm uma grande batalha pela frente!
Sua luta é com a realidade. Alterá-la é sua missão. Informação levada a quem mais precisa. Levar recurso onde há apenas esperança.
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