Me lembro de quando criança, ainda na casa dos 10, ter um medo terrível de lugares escuros ou de ficar sozinho. Demorei para perder a impressão de estar sendo observado.
Depois, veio o medo de ser abduzido. Tinha um medo terrível de que ET’s realmente existissem e que viessem me levar, fazer experiências e me maltratar. Como se precisassem de algo para me maltratar além de existir. Ainda hoje acho que existem ET’s, mas a visão das coisas amadurece com o tempo. Eles não me metem mais medo!
Depois da breve e interminável adolescência, que só a palavra me provoca mal estar pelas lembranças, veio o medo de engravidar. Claro que eu não engravidaria, mas poderia engravidar minha namorada, o que acabaria por “estragar” todo o futuro que havia planejado. Como as coisas pareciam difíceis naquela época. Medo de nada dar certo, medo de que não fosse a pessoa certa. Até que a pessoa certa apareceu, assim do nada. Não me perguntei se era hora certa, ou se era uma “marciana”. Tampouco me perguntei algo sobre filhos e família, nada mais me assustava.
Infelizmente, com o tempo, o medo acabou por voltar. É um medo bom. Medo de um dia te perder. Medo bom? Será que existe? Ele me faz cuidar melhor de mim. Melhor das crianças e da casa. Ele me faz pensar mais na família do que em mim mesmo. Ele me faz acreditar que tu me ama... mas que depende de mim manter este amor.
Amar e ser amado dá medo... um medo bom!
Depois, veio o medo de ser abduzido. Tinha um medo terrível de que ET’s realmente existissem e que viessem me levar, fazer experiências e me maltratar. Como se precisassem de algo para me maltratar além de existir. Ainda hoje acho que existem ET’s, mas a visão das coisas amadurece com o tempo. Eles não me metem mais medo!
Depois da breve e interminável adolescência, que só a palavra me provoca mal estar pelas lembranças, veio o medo de engravidar. Claro que eu não engravidaria, mas poderia engravidar minha namorada, o que acabaria por “estragar” todo o futuro que havia planejado. Como as coisas pareciam difíceis naquela época. Medo de nada dar certo, medo de que não fosse a pessoa certa. Até que a pessoa certa apareceu, assim do nada. Não me perguntei se era hora certa, ou se era uma “marciana”. Tampouco me perguntei algo sobre filhos e família, nada mais me assustava.
Infelizmente, com o tempo, o medo acabou por voltar. É um medo bom. Medo de um dia te perder. Medo bom? Será que existe? Ele me faz cuidar melhor de mim. Melhor das crianças e da casa. Ele me faz pensar mais na família do que em mim mesmo. Ele me faz acreditar que tu me ama... mas que depende de mim manter este amor.
Amar e ser amado dá medo... um medo bom!
Um comentário:
Morria de medo de ET's na infância.. hoje acho que as chances de ser uma experiência legal se encontrasse um por ai, muito mais óbvia.... mas no fundo o medo do desconhecido ainda sobrevive...
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